A conjuntivite pode assustar um pouco as pessoas num primeiro momento. A sensação de desconforto, coceira intensa, pálpebras grudadas ao acordar, os olhos vermelhos e o ressecamento causam um pouco de aflição, mas não se desespere. Os riscos de você ter alguma sequela por causa da conjuntivite é baixíssimo. Para acabar com todas as dúvidas que você possa ter, vamos te mostrar algumas informações sobre essa doença.
A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva, uma membrana fina e transparente que cobre a frente do globo ocular e o interior das pálpebras. Ela pode acometer os dois olhos ou somente um deles e seu tempo de duração varia em geral de 3 a 15 dias.
Basicamente, existem três tipos de conjuntivite mais comuns, que são: alérgica, bacteriana e viral. Porém, há outros tipos menos frequentes, como a conjuntivite química, tóxica e traumática.
Todos os tipos de conjuntivite, no geral, apresentam vermelhidão nos olhos e inchaço nas pálpebras.
Na conjuntivite alérgica, os principais sintomas são: inchaço na região dos olhos e uma coceira intensa.
Na bacteriana temos: bastante secreção amarelada nos olhos, vermelhidão, inchaço, porém não coça tanto como a alérgica.
Por último, na viral, que é a mais comum, os principais sintomas são: vermelhidão, lacrimejamento e a sensação de um corpo estranho.
Para a prevenção da conjuntivite não há muito segredo. Você deve seguir recomendações que, com certeza, já aplica no seu dia-a-dia como:
Assim como na prevenção, o tratamento da conjuntivite também não demanda grandes esforços.
Primeiramente, deve-se procurar um oftalmologista, para que ele identifique qual tipo de conjuntivite você tem, para aí sim iniciar o processo de cura. Entre os tratamentos mais usados estão: colírios antibióticos, lubrificantes, compressas de água fria e higiene dos olhos com soro fisiológico.
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