5 doenças oculares que podem ser diagnosticadas precocemente na consulta com o oftalmologista

16 de novembro de 2017
doenças oculares

Mesmo sendo um dos sentidos mais nobres, os olhos muitas vezes não recebem a atenção e o tratamento que merecem. A maioria das pessoas procura um oftalmologista somente quando já apresenta algum sintoma ou problema na visão.

Ir periodicamente ao oftalmologista é importante para garantir uma boa saúde ocular. Quando você realiza uma consulta com um especialista pelo menos uma vez ao ano, previne possíveis doenças nos olhos e evita que, caso apresente alguma, ela se agrave e evolua para um quadro mais grave – como a perda da visão. E já que prevenir é a melhor alternativa, confira 5 doenças oculares que podem ser diagnosticadas e tratadas precocemente:

  1. Astigmatismo: esse erro de refração distorce e borra as imagens, independente da distância do objeto. É um problema que pode ser corrigido através do uso de óculos, lentes de contato ou cirurgia;

  2. Miopia e Hipermetropia: também erros de refração, ambas são problemas oculares que podem ser corrigidos facilmente. Na miopia, o portador apresenta dificuldade em focar objetos distantes dos olhos. Já na hipermetropia ocorre o contrário; o portador apresenta dificuldade em focar objetos próximos aos olhos. Para as 2 doenças, a solução é o uso de óculos, lentes de contato ou cirurgia;

  3. Catarata: caracterizada pela opacificação do cristalino (lente natural do olho), é uma doença que aparece – na maioria dos casos – a partir dos 60 anos de idade, quando o cristalino (formado por proteínas) passa a perder elasticidade e transparência. Algumas crianças podem nascer com este problema; neste caso, é chamada de catarata infantil. Para a correção, é necessário que o portador passe por uma cirurgia;

  4. Glaucoma: causado pelo aumento da pressão intraocular que provoca lesões no nervo óptico e afeta a visão. Quando não tratado, pode levar à cegueira. Apesar de não haver cura para o glaucoma, há tratamento. No geral, usa-se colírios e, para alguns casos, medicamentos via oral ou cirurgia. Assim, o paciente mantém a capacidade visual e consegue controlar a progressão da doença;

  5. Síndrome do Olho Seco: marcada pela diminuição da produção da lágrima ou alteração na sua qualidade, essa síndrome é difícil de ser percebida pois sua evolução se dá de forma lenta. Sem um tratamento específico que controle a doença, recomenda-se ao portador o uso de colírios lubrificantes sem conservantes e uma alimentação saudável rica em ômega 3 – gordura boa e que faz bem aos olhos -, encontrada em oleaginosas, como a linhaça.

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